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Ação da Embratur com jornalistas estrangeiros promove a Cidade Imperial em reportagem na Rhapsody
Graças a uma das press trips apoiadas pela Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), o jornalista alemão Cheney Kwak pode realizar um sonho antigo: conhecer o apartamento em que a premiada poetiza Elizabeth Bishop viveu, em Petrópolis, interior do Rio de Janeiro. A visita dele ao Brasil rendeu reportagem especial na Rhapsody, revista de distribuição mundial, editada pelo grupo norte-americano United Airlines.
Repórter especializado em turismo, Kwak desembarcou em terras brasileiras no início do ano, durante o verão fluminense. Acompanhado por Monica Morse, filha da escritora de quem é fã desde que visitou o País pela primeira vez, em 2008, ele redescobre, no estado do Rio de Janeiro, um excelente polo de turismo cultural. Na matéria, ele demonstra surpresa com a receptividade dos moradores do Morro da Babilônia.
"Apesar do estigma construído em volta das favelas cariocas, elas são, em maioria, extensões dos centros... É como se Copacabana não pudesse mais existir sem a Babilônia - e vice versa. Desde quando pisei no Brasil, me senti imediatamente à vontade. O desejo de me reinventar longe do frio de Berlim, onde dava aulas numa universidade, foram cruciais para que eu me apaixonasse pelo País. Como questão de honra, eu decidi que um dia eu voltaria", descreve na reportagem.
Em inglês, o texto pode ser conferido na íntegra aqui.
Cidade Imperial
O site Visit Brasil aponta que os distritos de Petrópolis oferecem oficinas para artistas, antiquários e lojas de arte, além de inúmeras opções para a prática de esportes ao ar livre (escalada, passeios a cavalo, caminhadas etc.). Em 2015, o município ocupou a 16º posição no ranking do Índice de Competitividade do Turismo Nacional 2015, elaborado pelo Ministério do Turismo.
Mercado Norte-Americano
Os Estados Unidos são o 2º maior emissor de turistas ao Brasil. Dados do Anuário Estatístico do Ministério do Turismo registram que, somente em 2015, mais de 575 mil norte-americanos visitaram o País. Atualmente, existem 211 frequências semanais diretas, ligando 11 cidades dos EUA, o que mostra uma tendência de crescimento e expansão das regiões conectadas nesses países. "A tendência é que esses números aumentem, considerando voos comerciais e fretados durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos", aposta Lummertz.
Embratur apoiou workshop para potencializar fluxo turístico entre as duas capitais
Operadores de turismo e agentes de viagem uruguaios se reuniram com representações institucionais, agências de turismo e rede hoteleira de Porto Alegre com vistas a incrementar o fluxo de turistas uruguaios para a capital do Rio Grande do Sul. O encontro, que ocorreu em Montevidéu na última quinta-feira (18), foi realizado pela Secretaria de Turismo de Porto Alegre, com apoio da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, do Porto Alegre Convention & Visitors Bureau e Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), através do Comitê Descubra Brasil.
Capitais com afinidades históricas pela proximidade geográfica e cultural, Porto Alegre e Montevidéu voltaram a contar com ligação aérea no início de julho deste ano, com quatro frequências semanais. A retomada desta conectividade serviu de estímulo à nova investida no mercado uruguaio. Porto Alegre é hoje o 3º destino mais visitado pelos uruguaios, depois de São Paulo e Rio de Janeiro, de acordo com dados do Anuário Estatístico do Ministério do Turismo.
“É um conceito mundial que o principal turista de um destino é o seu vizinho, por isso é uma alegria para Porto Alegre retomar este contato direto uma vez que o Uruguai é um mercado importante para nós, assim como o Rio Grande do Sul é hoje um forte emissor de turistas para destinos uruguaios”, afirmou o secretário de Turismo de Porto Alegre, Luiz Fernando Moraes, que apresentou atrativos culturais, gastronomia, infraestrutura receptiva e de eventos da cidade. Ele destacou ainda a capital gaúcha como destino friendly ao público LGBT.
A promoção de Porto Alegre foi focada no segmento de viagem de lazer, em especial o turismo cultural, principal motivo de viagens dos uruguaios ao Brasil, e no segmento MICE, tanto para a captação de congressos, exposições e reuniões de negócios, como para aumentar o fluxo de visitantes do País vizinho. A apresentação foi complementada pelo presidente do Porto Alegre Convention & Visitors Bureau, Roberto Snel, e pelo diretor da ABIH-RS, Carlos Schmitt.
A Embratur esteve representada por Alejandra Busiello, coordenadora do Comitê Descubra Brasil no Uruguai. O diretor de Inteligência Competitiva e Promoção Turística do Instituto, Gilson Lira, reforçou que a facilidade da conectividade aérea tende a estimular o fluxo turístico entre os dois países. “Sabemos do forte vínculo entre as duas capitais e os dois países e esta oportunidade foi demonstrada pelo interesse demonstrado pelos participantes do workshop”.
Pablo Damigella, da Azul Linha Aéreas em Montevidéu, confirmou os bons números da nova rota internacional: “A demanda pelo voo Porto Alegre-Montevidéu superou as expectativas, nos dois trechos, sinalizando que este era um mercado que esperava por essa conectividade”. Ao final do evento, foi realizada uma rodada de negócios entre os presentes.
Atuação da Embratur gerou impacto benéfico para a imagem do País como destino turístico e realizador de grandes eventos
Contra expectativas negativas e frustrações antecipadas, o Brasil realizou “Jogos Olímpicos memoráveis” e o Rio de Janeiro cumpriu o seu papel, no qual as performances – e não os problemas – foram o destaque. A conclusão é da imprensa norte-americana, uma das que mais direcionou críticas ao Brasil antes dos Jogos, mas que acabou dando cobertura majoritariamente positiva ao mundial. Entre as manchetes, o Wall Street Journal estampou: “O Brasil passa a tocha olímpica, orgulhoso e aliviado”. O USA Today publicou que “As apresentações, não os problemas, venceram no Rio”.
Esta nova postura deve-se, entre outros fatores, ao trabalho prévio ao mundial realizado pela Embratur (Instituto Brasileiro do Turismo) para posicionar o Brasil no exterior como destino turístico e País capaz de organizar e realizar o maior evento do Planeta. Também tem trazido retorno uma intensa agenda com a imprensa internacional no Rio de Janeiro cumprida desde o início do mês de agosto pelo presidente do Instituto, Vinícius Lummertz, reconhecido como um dos principais porta-vozes do Brasil no exterior.
“Exatamente como aconteceu na Copa do Mundo de 2014, os que desconfiavam, os que colocavam dúvidas legítimas, os que escondiam preconceitos ou os que desdenhavam, agora enaltecem, acham tudo wonderful, very beautiful e charmant. O Rio de Janeiro e o Brasil deram um show nesses Jogos. Vamos, pois, repetir o que fizemos nesta Olimpíada: fazer o Brasil brilhar e acontecer”, completa o presidente da Embratur, enaltecendo o impacto da infraestrutura e exposição de imagem ao turismo brasileiro.
Segundo Lummertz, outro ponto que influenciou este movimento positivo foi a vinda de 541 mil turistas estrangeiros ao País de 1º de julho a 15 de agosto, de acordo com dados de pesquisa do Ministério do Turismo. A isenção de visto para visitantes dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália, iniciativa fortemente apoiada pela Embratur, beneficiou 74,7% dos estrangeiros que vieram ao Brasil para os Jogos.
Outro destaque na imprensa dos Estados Unidos foi a entrevista concedida ao Miami Herald, que apontou: “Presidente da Embratur não vê ônus duradouro por causa da bagunça causada por Lochte”. A matéria discute o caso controverso do nadador norte-americano, que teria supostamente sido atacado por policiais no Rio de Janeiro e, posteriormente, descobriu-se que tudo havia sido uma mentira.
“Lummertz observa que a maioria das Olimpíadas foram sediadas por países ricos ou controlados por governos autoritários. ‘O Brasil é uma democracia relativamente jovem. Nós sabíamos que seríamos julgados por padrões fora dos nossos parâmetros’". O veículo afirma ainda que a Embratur não enxerga um dano prolongado por conta da confusão causada por Lochte, com mais uma citação de Vinícius: “Seres humanos, mesmo os campeões, podem falhar. Pessoas cometem erros”.







